O diretor, Hideaki Itsuno, explicou que deseja evitar o sistema de viagens rápidas para que os jogadores explorem mais do mundo ao seu redor.

“Apenas experimente. Viagens são entediantes? Isso não é verdade. É apenas um problema porque o seu jogo é entediante. Tudo o que você precisa fazer é tornar a viagem divertida. É por isso que você coloca coisas nos lugares certos para os jogadores descobrirem, ou cria métodos de aparecimento de inimigos que proporcionam diferentes experiências a cada vez, ou coloca os jogadores em situações de incerteza onde eles não sabem se é seguro ou não a dez metros à frente deles.”

Hideaki Itsuno

Mas terá Fast Travel?

Itsuno defende que quando o mundo é rico, interessante e bem feito, é mais prazeroso viajar e explorá-lo.

É importante observar que, assim como seu antecessor, Dragon’s Dogma 2 não permitirá viagens rápidas irrestritas. Itens chamados Ferrystones são necessários para realizar o Fast Travel, e eles são raros e caros dentro do universo do jogo.

Dragon’s Dogma 2 também terá carroças que permitirão viagens limitadas a destinos específicos, e os jogadores poderão ser emboscados ao longo da rota.

Mais exploração e realismo

A produção de Dragon’s Dogma 2 está focada em trazer mais exploração e realismo para seu novo lançamento, tanto nos custos de viagens longas quanto na eliminação de telas de carregamento. No entanto, felizmente, o recurso de viagem rápida não foi totalmente removido do jogo.


O que vocês acham dessa decisão? Fast Travel é algo bom ou ruim nos jogos?

Fonte: IGN

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Tom Redfield é Engenheiro Eletrônico e apaixonado por vídeo games desde o momento em que viu um certo ouriço azul pulando na telinha. Seus jogos favoritos são Tomb Raider, Final Fantasy, Resident Evil, Half Life e Bloodborne. Sua principal plataforma é PlayStation.

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